Antonio Cifrondi (1665-1730)
Mulher com aquecedor de mãos
Óleo sobre tela, 76 x 59 cm
Nascido no século XVII em Clusone, no vale Seriana, na província de Bérgamo, Antonio Cifrondi pintou um grande número de obras, alternando o sagrado e o profano, com um estilo tardo-barroco. Esteve em Bolonha por volta de 1673, onde foi aluno de Marcantonio Franceschini (um eco desta frequência pode ser reconhecido no David e Golias da Câmara dos Deputados), em 1679 a sua presença é documentada em Roma, depois talvez em Nápoles, Turim e em França entre Grenoble e Paris, entrando em contato com a pintura dos grandes mestres do passado, mas também com as experiências dos contemporâneos. De volta à pátria por volta de 1686, trabalhou febrilmente até ao fim dos seus dias no território bergamasco, com um estilo reconhecível pelo uso vivo da cor, a rapidez da pincelada, os caracteres marcados e quase caricaturais das personagens. Na segunda parte da sua atividade, a partir dos primeiros anos do século XVIII, a paleta torna-se mais pobre. Esta tipicidade da produção caracteriza também a última fase da produção de Cifrondi, que vê o pintor ativo em Brescia dedicado sobretudo a retratar mendigos, segundo modelos muito próximos dos do jovem Todeschini.
A idosa aqui retratada transmite uma forte expressão, ela é retratada enquanto aquece as mãos dentro de uma manga de pele. A pintura caracteriza-se por uma pintura com tons quentes, enriquecida por passagens subtis e suaves nuances. A figura emerge do fundo escuro e uniforme com um jogo de luzes e sombras que valorizam alguns detalhes da sua figura.
A protagonista é retratada através de uma sensibilidade que se traduz na transposição de um gesto de sabor verista, como o de aquecer as mãos. Frequentemente, dentro das pinturas de Cifrondi, podem ser encontradas imagens de homens e mulheres idosos ou de pessoas retratadas durante o trabalho. A característica principal destas suas personagens é que nenhuma delas ri ou sorri: as únicas exceções dizem respeito ao próprio autor nos seus dois autorretratos.
Uma peculiaridade do seu modus operandi era dada pela rapidez de execução, tornada possível graças à naturalidade e à facilidade com que executava as obras. Isto permitiu a execução de um grande número de pinturas, espalhadas pelas províncias de Bérgamo e Brescia. O pintor alcançou uma notável notoriedade, tornando-se um dos mais requisitados da zona.
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